terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Parabéns josé Milton!


Para quem não teve a oportunidade de assistir ao vivo na sala São Paulo a final do pré-estréia não percam nesse domingo na tv cultura as 16:00!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Recital de Alunos de trombone da emesp



Recital de grupos de metais da Emesp realizado no dia 15/11/2011

Sexteto de trombones do professor Chipolleti tocando Georgia on my mind.



Quarteto de trombones do professor Gilberto Gianelli

Tocancado Sir Duke

sábado, 29 de outubro de 2011

Trompetista bizarro



Trompetista bizzaro sai pelas ruas tocando um tema bem conhecido vestido a carácter da música kkk Bem brega!
Tinha que ser trompetista kkkk

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Você Aprende



Antes de ser um excelente músico, artista ou qualquer coisa, seja humano não queira ser Deus, perfeito e egoísta. Lembra-te que todos  nós samos feitos do mesmo material, carne e osso.

G.B.C

Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível.
Charles Chaplin

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Divertida performance de Bob Havens




Nascido em uma família musical em Quincy, Illinois . Ele começou a estudar violino e trombone aos sete anos e tocou ambos os instrumentos ao longo dos anos sua escola. Ele conseguiu seu primeiro trabalho profissional com uma banda de baile aos 12 anos. Com a idade de 16 anos, seu talento como trombonista foi reconhecido com uma bolsa da Music Camp Interlochen em Michigan e Bob titular da cadeira como primeiro trombonista da banda da escola 250 peças de concerto. Mais tarde, ele segurou a cadeira de primeiro trombone naSinfonia Quincy ao mesmo tempo, jogando em muitos grupos de dança popular em Illinois.
Depois de servir na Guarda Nacional de Illinois como um músico de banda durante a Guerra da Coréia , ele deixou Quincy em 1955 para uma turnê com o Ralph Flanagan Orchestra. Em 1956, juntou-se George Girard 's Banda Dixieland no Famous Door, em New Orleans . Lá, ele conheceu seu ídolo, Jack Teagarden .
Em 1957, Bob se juntou Al Hirt no Pier de Dan 600 em Bourbon Street , quando formou sua Hirt primeira banda. A linha de frente composta por Hirt, Havens e Pete Fountain . Durante o tempo em Nova Orleans, gravou álbuns para Jazz Good Times e Vic etiquetas com a banda Girrad e Verve e Áudio Fidelity , com Hirt. Ele também gravou cerca de uma dúzia de álbuns para o Southland etiqueta com muitos outros músicos de Nova Orleans.
Bob ficou com este grupo até 1960, quando ele foi convencido a ir para a Costa Oeste e junte-se a Lawrence Welk Orchestra como solista em sua série de TV semanal. Seu mandato brilhante, com este show durou 23 anos até que o show terminou em 1982.
Desde então, ele continuou a ser ativo como um profissional free-lance trabalhando muitas vezes com o Bob Crosby e os gatos Bob Benny Goodman Orchestra (liderada pelo clarinetista Peanuts Hucko ). De 1985 a 1995, Havens tocou com a Banda Jazz Grande do Pacífico , juntamente com Bob Ringwald (vocal / piano), Nelson Don (saxofone), e Zarchy Zeke (trompete).
Recentemente, em 2005, ele se apresentou com a Carolina do Norte Pops Orchestra em Campbell University com o colega Welk estrelaAva Barber um benefício para levantar dinheiro para as vítimas do furacão Katrina .
Havens Bob vive em Maywood, Missouri. Ele continua a gravar e aparecer em festivais de jazz e concertos por todo o mundo.

Fonte:http://en.wikipedia.org/


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Trombonista da banda Skank tocou no Rock in Rio com o Pbone




No último Sábado, 30 de Outubro, o trombonista do grupo Skank, Pedro Aristides, subiu ao palco do Rock in Rio, no Rio de Janeiro, com o mais novo lançamento da Musical Roriz, o trombone de plástico, PBone.
Desenvolvido pelo trombonista Jiggs Whigham, o PBone é um trombone com todo corpo em plástico, afinado em Bb, pode ser utilizado normalmente em um naipe de metáis. O instrumento está disponível nas cores: Verde, Amarelo, Azul e Vermelho.



fonte:http://www.musicalroriz.com.br/eventos-e-news/pbone-no-rock-in-rio/

Renato Farias tocando com o Pbone na Expo music

Trombone de Plástico ? Pode ser loucura mais existe isso!

Galera estive futricando o youtube e me deparei com uma coisa bizarra, o trombone de plástico.
Achei muito legal para quem se interessar e queira comprar clique no link abaixo:

http://www.pbone.co.uk/















Bom, se isso não for novidades para nenhum de vocês, eu estou bem desatualizado... kkk

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Trombone também é rock'n roll



Garoto criativo chamado Erik Hughes, com um trombone, pedaleira de guitarra e uma surdina eletrônica  silent brass da Yamaha faz com exceção da bateria efeitos de contra-baixo, guitarra e voz.da música Hysteria da banda de rock Muse.
Muito legal! Vale apena assistir...


Vídeo com a versão original da música.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Trombone King


Vende-se Trombone King com rotor, em ótimo estado 

valor R$ 5000

Tratar com Rizzo

 Celular: (14)  97721378 


Email: trombonerizzo@hotmail.com





sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Música contemporânea



Já conhecem a partitura generativa? O compositor vai escrevendo ao mesmo tempo que os músicos vão realizando a interpretação. Como se não bastasse, ainda são dois grupos de músicos em diferentes países tocando via internet!


fonte: http://elmteoria.blogspot.com/search/label/Curiosidades

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A Afinação no Trombone


A palavra "afinar" significa " tornar  fino,  apurar, aperfeiçoar, purificar, melhorar etc." Em especial, quando um instrumentista toca as notas do sistema diatônico, o som fundamental destaca-se, e os demais aparecem com menor intensidade.

Nossa  cultura musical  é  baseada  na  série  harmônica, em  que uma nota é composta de um som fundamental  e  de u ma  série  de notas  secundárias.Se analisarmos o espectro de harmônicos do trombone  executando  uma  determinada  série  harmônica,  veremos que algumas notas são mais altas  ou  mais  baixas  do  que  o  referencial  estabelecido  pelo sistema temperado. Os intervalos entre as notas precisam de pequenos ajustes (Anexo I).

Existem  aspectos  relacionados  à afinação que vêm das propriedades físicas do som. No entanto, há alguns aspectos que  são  relacionados à cultura. Por exemplo, se emitirmos a série  harmônica de  Sol  bemol,  acima   mencionada  e  incluída  no  anexo I,  e  tomarmos  uma  segunda  série  em Si bemol,  a análise  das  duas  resultantes  mostrará  que  o  Lá bemol, 7 o harmônico da série feito sobre o Si bemol, terá uma freqüência muito mais baixa do que o Lá bemol, 9 o harmônico da série de Sol bemol (Anexo II).

Essa diferença entre notas iguais de séries harmônicas diferentes sempre foi um problema prático dos  instrumentistas  que  lidam  com a família dos metais. Nos primeiros tempos, esses problemas eram causados pelo processo de fabricação, que era artesanal e não tão rigoroso, numa época em que sua tecnologia de construção ainda estava em desenvolvimento.

Afinar, antes de mais nada, é uma atitude que requer disciplina. Não basta ter um bom instrumento um bom repertório,  se  o  músico  não cultivar o hábito de tocar afinado. No entanto, existem duas formas de afinação na música: a absoluta e a relativa.

A  absoluta  depende  da  capacidade  de interiorizar um padrão sonoro, como a escala temperada, por  exemplo.  Já  a  afinação  relativa  depende  do contexto sonoro em que o instrumentista está tocando,  ou  seja,  nela  a  nota  é  afinada  em relação às demais notas com as quais ocorre e não somente em relação ao padrão próprio a que pertence.

A  consciência  do  que  é  necessário  para  obter  uma  boa  afinação requer um desenvolvimento significativo também de outras áreas do conhecimento humano, uma vez que afinar significa ouvir o mundo que nos cerca e percebê-lo  em  sua plenitude. No caso da técnica do trombone, três são os fatores predominantes na afinação:

1) A RESPIRAÇÃO:  é  fundamental  que se tenha um bom controle do fluxo de ar, a fim de mantê-lo constante e uniforme.  Para mudar  de registro ­ do grave para o agudo, ou vice-versa ­ deve-se ter controle adequado em relação à pressão e quantidade de ar.

2) A LÍNGUA: é um fator importante, pois é ela quem controla parte da emissão sonora, obstruindo ou  liberando  a  passagem  de  ar  que  vem  do tórax. Com a língua é possível que a execução das articulações sejam definidas, produzindo as seguintes variações:

a) Stacato ­  Quando  o  instrumentista  deseja uma articulação com o ataque de nota mais seco, a fim de separar bem uma nota da outra, a língua golpeia rapidamente por trás dos dente superiores, causando uma explosão devido à interrupção da coluna de ar.
b) Detachet ­   Quando   o   instrumentista   deseja   uma  articulação  que  possibilite  apenas  uma separação  das  notas,  sem  que haja uma explosão ou ataque brusco, a língua golpeia levemente por trás dos dentes superiores, interrompendo a coluna de ar.

c) Legato ­ quando  o instrumentista deseja uma articulação que destaque uma nota da outra sem que  haja  qualquer  interrupção  da coluna de ar. É mais comum que o instrumentista use o legato para frases mais líricas e grandes cantabiles.

3) A EMBOCADURA:  nos  instrumentos  da  família  dos  metais,  em  que  a  emissão  sonora  se  dá através  da  vibração dos lábios em contato com o bocal, torna-se necessário um condicionamento da musculatura  labial e dos demais músculos da face para que o instrumentista possa controlar e, obviamente,   mudar  a  altura  das  notas  da  série  harmônica.   O  fenômeno  acima  descrito  é  a embocadura. Em resumo, é a forma necessária para a geração  do som nos instrumentos de bocal.

Tocar  afinado  desde  o  início  dos  estudos  pode  ser  a  grande  motivação  de  um estudante de trombone.  No  entanto,  nem  todos  os  estudantes  podem contar com os requisitos naturais que favorecem uma boa afinação. Quando naturalmente não foram consolidados alguns princípios que favoreçam  a  afinação,  cabe  ao professor indicar artifícios que venham a suprir as necessidades referentes  à  afinação.  Alguns  didatas  e  executantes  de  instrumentos de cordas (contrabaixo, celo,  viola   e   violino)  sugerem   uma   afinação  integrada  (BORÉM,  1997,  p.  310-15)  em  que  o desenvolvimento  de  um  sistema  sensório-motor   baseado   na  audição,  tato  e  visão  pode,  de maneira eficaz, minimizar o problema  com a afinação. Com algumas adaptações, o trombone pode fazer   uso   destes  procedimentos  desenvolvidos  para  a  família  das  cordas,  já  que  não  é  um instrumento temperado.

Para esta afinação, é necessária a combinação de cinco técnicas referenciais de afinação:

1) AFINAÇÃO  DINÂMICA:  depende  da  percepção  auditiva  do instrumentista anterior ao contato com o instrumento. Nesse caso, o trombonista corrige a afinação imediatamente quando percebe a  desafinação,  sem  parar  de  tocar.  Para  isso,  o  músico,  que  já  conhece  a  música  que está executando, automaticamente corrigirá a desafinação que estiver cometendo.

2) MEMÓRIA INTERVALAR:  é  a  automatização das distâncias das posições da vara em relação às regiões  físicas  do  instrumento  e  demais  proporções.  Com  a posição da vara fechada (primeira posição),  obtém-se  a  série  harmônica  de  Sib; acima da campana (terceira posição), obtém-se a série harmônica de Lá Bemol; abaixo da campana (quarta posição), obtém-se a série harmônica de Sol; acima da bucha (sexta posição),   obtém-se  a  série harmônica de Fá; abaixo da bucha (sétima posição), obtém-se a série harmônica  de Mi. Proporcionalmente, a segunda posição terá endereço entre  a  primeira  e  a  terceira  posição,  a  quinta  posição terá endereço entre a quarta e a sexta posição.

O   trombone dispõe  de  sete  posições  da  vara,  que  possibilitarão  a  realização  de  sete  séries harmônicas.  Com  a  alternância das posições, é possível a escolha de todas as notas cromáticas. Contudo, estes não são os únicos problemas com a afinação no trombone.

Como o trombone é um instrumento de série harmônica, alguns princípios físico-acústicos exigem correções  nos  harmônicos  executados  nos  instrumentos  de  metal,  visto  que  a  utilização  do sistema temperado exigiu que os instrumentos sofressem alterações  na  sua construção, a fim de serem  mais  dinâmicos  na  performance.  Nesta técnica, a automatização das distâncias deve ser aliada à sensação auditiva e tátil.

3) MEMÓRIA TÁTIL:  está  diretamente relacionada com as sensações desenvolvidas com a prática de  execução  do  instrumento, em que a posição da embocadura, a posição de abertura da vara, a quantidade e a qualidade do fluxo de ar emitido formam um conjunto de sensações que podem ser rapidamente decodificadas pelo instrumentista.

4) MEMÓRIA VISUAL:  geralmente  utilizada  quando  o  instrumentista  toca  em um instrumento de dimensões  diferentes  do  seu  habitual. Nesse caso, para uma boa afinação, ele faz comparações com alguns pontos visualmente.

5) VIBRATO:  o  vibrato,   dentro   das  técnicas  de  afinação,  serve  na  verdade  para  mascarar  a desafinação,   para   confundir   o   ouvinte   quanto  à  imprecisão   na   afinação.  Para  realizá-lo  o instrumentista oscila a nota pouco acima ou pouco abaixo do ponto exato. Este recurso começou a ser bastante utilizado após a implantação do sistema temperado.

Estes  cinco  procedimentos  para  a  afinação  devem  ser escolhidos e combinados na hora certa, caso  contrário,  o  problema  poderá se tornar ainda maior. Seu uso durante todo o treinamento de performance,  ou  mesmo durante  sua  realização,  faz  parte  do desenvolvimento sugerido nestas técnicas.

Referência Bibliográfica


BORÉM, Fausto.
Afinação integrada  no  contrabaixo:  desenvolvimento  de  um sistema sensório-motor baseado na audição, tato e visão. In: X ENCONTRO DA ANPPOM, Goiânia. Anais... Goiânia, 1997, p. 310-15. 

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Escada de metrô é transformada em piano




A ação, feita em conjunto pela agência de publicidade DDB e pela
Volkswagen, foi implantada em um metrô de Estocolmo, na Suécia.
Imagine que você está descendo as escadas do metrô, como faz habitualmente
todos os dias, e começa a ouvir sons de piano, tocados em ritmo que vai de
acordo com os seu passos. Essa foi a proposta da agência de publicidade DDB
em uma parceria com a Volkswagen.

As duas empresas se reuniram para criarem um experimento chamado, Fun
Theory (algo como "teoria divertida", em inglês), uma tentativa bem
ambiciosa de tentar mudar os hábitos sedentários dos moradores da capital
da Suécia, Estocolmo.

Para isso, transformaram as escadas de uma estação de metrô em um piano, o
que aumentou surpreendentemente o uso das escadas em 66%. O resultado você
confere no vídeo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Raul de Souza



O músico, que mora no exterior, se apresenta com seu quarteto. Com carreira internacional, Raul de Souza foi homenageado no Chivas Jazz Festival em 2004 e, em 2005, esteve novamente no Brasil para o lançamento do CD Elixir e do documentário Viva Volta, de Heloísa Passos. Desde então, o trombonista tem vivido na França e no Brasil. Em 2008, participou do Amazonas Jazz Festival e da Virada Cultural de São Paulo



terça-feira, 16 de agosto de 2011

Christian lindberg



Um pequeno documentário de Lindberg,  muito importante para a performance de um trombonista. Nessa  matéria o artista aborda questões sobre postura, respiração e conta um pouco sobre sua carreira musical.



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Paraquedista-Big Band Jazz in Samba



Apresentação realizada no dia 25/07/2011 no festival de inverno de Vinhedo.
Solos de trombone: Geraldo e Leandro


Inscrevam-se!

3col-img-musicaPré-Estreia é o novo programa 

da TV Cultura. Em forma de concurso, o programa  foi especialmente pensado para apresentar e valorizar os jovens intérpretes da música clássica brasileira, sejam eles instrumentistas e cantores solistas ou grupos de música de câmara com até 8 integrantes. Entre 27 de junho e 12 de agosto, os interessados poderão se inscrever para participar.
As grandes novidades deste ano são a inclusão da categoria ‘Conjuntos de Câmara” e a premiação em dinheiro para os vencedores.
“Pré-estreia” vai ao ar no segundo semestre deste ano e é um concurso musical que apresentará ao grande público, jovens talentos da música clássica. No “Pré-estreia”’, músicos de até 24 anos, praticantes de qualquer instrumento, e cantores de até 28 anos terão a oportunidade de se apresentar como solistas ou em conjuntos de câmara. Os conjuntos de câmara deverão ter até 8 participantes, sejam eles formados por instrumentistas, por cantores ou mistos de instrumentistas e cantores.
O comando do programa será do maestro João Mauricio Galindo, que édiretor artístico e regente titular da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo e da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e também regente da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí.
O concurso tem como finalidade desvendar para o grande público como a área da música clássica está desenvolvida no Brasil e o perfil dos seus novos representantes. Assim, o público conhecerá os participantes não somente no palco, mas como vivem e o que fazem na sua vida como cidadãos normais.
A introdução da modalidade conjuntos de câmara visa incentivar a prática da música em conjunto, que é onde os músicos têm mais amplitude de repertório, mais oportunidades na vida profissional e requer um perfeito entrosamento entre seus membros, possibilitando excelente desempenho e crescimento musical de seus adeptos.
As inscrições deverão ser realizadas até dia 12 de agosto. O regulamento e a ficha de inscrição poderão ser obtidos através do site www.cmais.com.br/preestreia
O programa será dividido em oito eliminatórias, duas semifinais (que serão realizadas no Conservatório de Tatuí) e a Grande Final na Sala São Paulo.
Os vencedores ganharão:
Categoria solista:
1º colocado – R$35.000,00
2º colocado – R$ 15.000,00
Categoria conjunto
1º colocado – R$ 35.000,00
2º colocado – R$ 15.000,00

sábado, 6 de agosto de 2011

Compositoras fazem música com som de ressonância magnética


clique no link abaixo para assistir o vídeo

http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2011/07/110726_ressonancia_musica_fn.shtml



Duas compositoras britânicas criaram música a partir do som emitido pela máquina de exames de ressonância magnética.



junto com a música, uma mistura de sons acústicos e eletrônicos, há também uma instalação multimídia chamada Ninho Neural.
Mira Calix, uma das compositoras, explica que há cerca de cinco ou seis anos teve que fazer um exame de ressonância magnética, pois os médicos suspeitavam de um tumor em seu cérebro.
"Ninguém me avisou de como o barulho da máquina era alto, como o barulho de um jato prestes a decolar", contou a compositora.
A compositora disse que os médicos avisaram que ela deveria trazer algum aparelho de som para abafar o ruído da máquina, mas foi justamente o contrário que aconteceu, o barulho encobriu tudo, até a música eletrônica que Mira tinha levado para escutar durante o exame.
Com isso, a compositora pensou que, se tivesse que voltar a fazer o exame, levaria um quarteto de cordas, "para combinar melhor os sons".
Instalação 'Ninho Neural' faz parte do espetáculo criado pelas compositoras (BBC)
Instalação 'Ninho Neural' faz parte do espetáculo criado pelas compositoras (BBC)
Na instalação em Londres, os convocados para a parte acústica foram os músicos da Orquestra Aurora.
Anna Meredith, a outra compositora da música, conta que nunca fez um exame destes e se surpreendeu com a ideia.
"Tentei fazer uma ressonância magnética, mas, como tenho implantes nos dentes, não pude. Mas, fiquei a um metro de distância e achei o barulho inacreditável, algo que nunca tinha ouvido, uma verdadeira dádiva para alguém que trabalha com sons", disse Anna à BBC.
Mira Calix conta que tenta dar ao ouvinte que nunca passou pelo exame a impressão de como é estar dentro da máquina.
"A experiência da ressonância magnética é muito emocional. Geralmente quem faz o exame está cuidando da saúde, existe o medo e a ansiedade, são emoções misturadas. Então, queria dividir isto com o público, além de fazer uma catarse daquilo pelo que passei", disse.

Mp3 de músicas eruditas

Uma coleção gigantesca de cds em mp3.

Baixem avontade!

http://pqpbach.opensadorselvagem.org/

Apresentação da Banda Progresso Louveirense de Louveira em 2009 
Apresentação solo da professora e musicista Claudia Guedes de Jundiaí, solando a música Zinha de Patapio Silva.



Zinha


Zinha (polca, 1907) - Patápio Silva

Altamiro Carrilho sobre o estilo de Patápio como compositor: "...Ele não chegou a criar um estilo próprio. Baseou-se em autores mais antigos, 

como Schumann e Bach. Em cada música que compunha dava um toque diferente, com inspirações diferentes, ora no barroco, ora no rococó, 

e assim por diante. Pelo que a gente sente ao conhecer a obra de Patápio, ele gostava de tudo.


Desde a música popularesca dos tambores africanos até o erudito. 

Ele tinha todo tipo de influência. Fazia polcas, que vinham da Tchecoslováquia, 

mas também ouvia lundus, maxixe. "Zinha",por exemplo, é uma polca, tem característica de música de salão, 

lembra um minueto. Patápio não chegou a fazer muitos choros, que seria um gênero mais brasileiro.." 



Patápio Silva
Patápio Silva foi um desses talentos inesperados que a música brasileira revela só de vez em quando.
Nascido de uma família simples da Vila de Itacoara, no Rio de Janeiro, Patápio demonstrou vocação musical já aos cinco anos, quando fez de um pedaço de bambu sua primeira flauta.
Essa ferramenta simples foi capaz de levar o jovem talento a muitas realizações musicais, entre elas o ingresso na melhor escola de música da época, o Instituto de Música do Rio de Janeiro.
Lá surpreendeu e encantou experientes mestres, já com seu segundo instrumento artesanal, uma flauta de madeira, com apneas oito furos, para elaboração das notas.
Com apenas 20 anos, já tocava e compunha com a mesma desenvoltura de mestres veteranos, transitanto naturalmente pelo erudito e popular, o que facilitou a dedicação ao chorinho, representado por importantes obras, dedicadas ao gênero, elaboradas nesse curto tempo de 26 anos de sua vida todo dedicado a música.
Do acervo de importantes peças de Patápio, sempre regravadas por excelentes músicos, destacamos a Valsa ligeiraPrimeiro amor, executada na excentricidade do também já saudasitsta, Edu da Gaita.


fonte :http://flautaebandolim.wordpress.com

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Big Band Jazz in Samba

Apresentação do projeto big band idealizado pelo músico trompetista Anderson Bicudo, Professor das oficinas culturais de Vinhedo. 
Apresentação realizada no dia 25 do 7 de 2011. 
Agradecimentos pelo publico de Vinhedo e região que esteve presente curtindo os momentos da belíssima apresentação de nosso recente grupo musical.
Vida longa a  Big.